20 de junho de 2010

Arte e cura com as cores espirituais

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As pessoas dotadas de energias mediúnicas trazem consigo o dom do resgate cármico em menor tempo.

Quem dera, se todas entendessem assim.

Você já ouviu dizer que um médium é um ponto de luz na terra? Imagine vários pontos de luz acendendo-se ao mesmo tempo?

Ela se banhará de brilho e de harmonia.

Mas não viemos para falar sobre esse tema.

No entanto, ele é bastante oportuno.

Chamo-me Tarsila do Amaral, já deves ter me visto na literatura brasileira retratada como pintora que fui.

Foi uma existência muito prazerosa. Estou viva e exercendo com muita alegria aquilo que a vocação permite através dos laços de afinidades com a arte continua, especialmente dando ênfase a esse trabalho que regenera, trata e reequilibra através das cores juntamente com outros companheiros afins que também são vinculados à arte.

Constantemente vimos comentários que a arte cura, e faz o indivíduo sair de sua couraça para descobrir o divino que está armazenado dentro de si. Bendito também todos aqueles que humildemente tornam-se instrumento de cura para os enfermos de várias categorias. É uma oportunidade de aprendizado para nós artistas das cores. Com certeza só temos a agradecer ao Pai, as blandícias do seu amor para conosco proporcionando essa chance de trabalho aos nossos espíritos antigos, mas ainda devedores.

Viveis num século muito decisivo, não só para a terra, quanto para as várias dimensões e moradas celestiais. Surge um novo tempo ou uma nova era, onde haverá os acertos naturais através das leis da sabedoria do universo.

O Planeta Terra passará por momentos de grande inovação, e os seres humanos em breve estarão mais integrados a fé, a si, a Deus e ao outro, para saborear as conquistas de sua essência imortal.

Todos nós que lidávamos com a expressão da beleza, estamos hoje incumbidos de trazer nesse período regenerativo, mensagens de otimismo e de esclarecimento, até porque para nós é motivo de crescimento, e, essas lições nos deixam mais cúmplices nesse processo.

O trabalho com as cores, tintas, ou as luzes também fazem parte desse momento. Quanto mais pessoas vinculadas a ele para servirem de instrumento de cura para os que estão na matéria e fora da matéria, melhor para todos.

Cresceremos todos juntos. De minha parte fico muito feliz em poder participar desse banquete espiritual colorido.

Engana-se quem pensa que trazemos as telas sempre prontas por trabalharmos em níveis sutis, onde a energia das cores é expandida através de diversos recursos com a intervenção dos instrutores do espaço e técnicos especializados que realizam essa modalidade de projeção. Alegramo-nos pelos muitos medianeiros que cientes do seu compromisso, agem desinteressadamente servindo de ligação com esses trabalhadores do bem para a melhora de milhões e milhões de irmãos enfermos que moram em regiões densas e demais locais de sofrimento.

Pudésseis presenciar a beleza desse trabalho e a seriedade com o que ele é feito, certamente ficaríeis extasiados, com a manipulação dos fluidos cósmicos coloridos.

Estou feliz por aqui está, e rogo a Deus, o pai maior, que nos permita dar continuidade a essa tão bela tarefa. Que alguns intermediários do bem saiam dos seus casulos e cumpram a missão que escolheu realizar na terra.

Agradeço por esse encontro e confesso que foi maravilhoso. De minha parte gostaria de dizer-te que nunca desistas do trabalho com as cores da forma que trabalhas entregando-te ao momento sem esperar grandes obras de arte.

Nós também estamos contigo e treinando a humildade, começando do começo, nos tornarmos pintores infantis.

Jesus nos faça melhor, e tudo pela arte, porque nesse século ela eclodirá em grandes proporções abrindo portas e janelas internas, facultando a integração da criatura com o Criador.

Muita paz minha irmã, prossegue, acima de tudo.

Não estamos sozinhos, milhões e milhões de seres iluminados estão a nos guiar.

Tarsila do Amaral

- Canal: Francyska Almeida- 020205-Fort-Ce.
Veja mais desenhos canalizados de Francyska Almeida


Fonte: 
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http://fraternidadebranca-luzdanovaera.blogspot.com

18 de junho de 2010

José Saramago



Hoje, sexta-feira, 18 de Junho, José Saramago faleceu às 12.30 horas na sua residência de Lanzarote, aos 87 anos de idade, em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença.
O escritor morreu estando acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila.

Fundação José Saramago
18 de Junho de 2010

http://www.josesaramago.org/


Um pouco de suas palavras:

- Mais do que olhar, importa reparar no outro.
Só dessa forma o homem se humaniza novamente.
Caso contrário, continuará uma máquina insensível
que observa passivamente o desabar de tudo à sua volta.

- Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar. 


- há coisas que nunca se poderão explicar por palavras

- Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais.

Ser-se homem não deveria significar nunca impedimento a proceder como cavalheiro


http://www.pensador.info/autor/Jose_Saramago/

Fayga Ostrower


Fayga Ostrower - uma pequena biografia


Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora, Fayga Ostrower chegou ao Rio de Janeiro na década de 30. Cursou Artes Gráficas na Fundação Getúlio Vargas, em 1947, onde estudou xilogravura com Axl Leskoscheck e gravura em metal com Carlos Oswald, entre outros. Em 1955, viajou por um ano para Nova York com uma Bolsa de estudos da Fullbright.

Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos se encontram nos principais museus brasileiros, da Europa e das Américas. Recebeu numerosos prêmios, entre os quais, o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros.
Entre os anos de 1954 e 1970, desenvolveu atividades docentes na disciplina de Composição e Análise Crítica no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. No decorrer da década de 60, lecionou no Spellman College, em Atlanta, EUA; na Slade School da Universidade de Londres, Inglaterra, e, posteriormente, como professora de pós-graduação, em várias universidades brasileiras. Durante estes anos desenvolveu também cursos para operários e centros comunitários, visando a divulgação da arte. Proferiu palestras em inúmeras universidades e instituições culturais no Brasil e no exterior.
Foi presidente da Associação Brasileira de Artes Plásticas entre 1963 e 1966. De 1978 a 1982, presidiu a comissão brasileira da International Society of Education through Art, INSEA, da Unesco. Em 1969, a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, publicou álbum de gravuras suas, realizadas entre 1954 e 1966. É membro honorário da Academia de Arte e Desenho de Florença. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro de 1982 a 1988. Em 1972, foi agraciada com a condecoração Ordem do Rio Branco. Em 1998, foi condecorada com o Prêmio do Mérito Cultural pelo Presidente da República do Brasil. Em 1999, recebeu o Grande Prêmio de Artes Plásticas do Ministério da Cultura.
Seus livros sobre questões de arte e criação artística são: Criatividade e Processos de Criação (Editora Vozes, RJ); Universos da Arte (Editora Campus, RJ); Acasos e Criação Artística (Editora Campus, RJ); A Sensibilidade do Intelecto (Editora Campus, RJ - Prêmio Literário Jabuti, em 1999); Goya, Artista Revolucionário e Humanista (Editora Imaginário, SP) e A Grandeza Humana: Cinco Séculos, Cinco Gênios da Arte (Editora Campus, RJ). Publicou numerosos artigos e ensaios na imprensa e na mídia eletrônica. A biografia Fayga Ostrower foi lançada em 2002 pela Editora Sextante - RJ.
Fayga foi casada com Heinz Ostrower, historiador cuja biblioteca foi doada para o Arquivo Edgard Leuenroth, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, em Campinas, São Paulo. Deixou dois filhos, Anna Leonor (Noni) e Carl Robert; e três netos, João Rodrigo, Leticia e Tatiana.
Nascida em 1920 na cidade de Lodz, Polônia, a artista faleceu no Rio de Janeiro, em 2001.

Fonte: http://www.faygaostrower.org.br/artista.php

12 de junho de 2010

AMOR, POESIA, SABEDORIA

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AMOR, POESIA, SABEDORIA
Edgar Morin


 “Edgar morin se interroga sobre tres evidências – o amor, a poesia, a sabedoria – que iluminam nossas vidas, escondendo inteiramente todo seu enigma e complexidade.
O amor só vive – lembra ele – em estado de “enamoramento”, regenerando-se a partir de si mesmo.
A poesia, aquém e além de um modo de expressão literário, representa este “estado segundo”, que nos invade no fervor, no maravilhamento, na comunhão, na exaltação e, certamente, no amor; ela nos faz habitar a terra prosaica e poeticamente.
Quanto à sabedoria, no mundo antigo ela era entendida como sinônimo de filosofia. A questão que se coloca aqui e agora é a seguinte: pode haver uma sabedoria moderna? E ver-se-á nesse livro, de que maneira amor, poesia e sabedoria encontram-se inextricavelmente ligados.”
Ed. Bertrand Brasil, Rio de janeiro 2003
Meus amigos, creio que muitos de vocês já leram este livro do Morin e achei oportuno nesse dia dos namorados trazê-lo à lembrança de vocês. Quem leu, releia, quem não leu corra, vá ler. Só para ficar com bastante vontade, transcrevo uns pequenos trechos; boa leitura:
“A poesia é liberada do mito e da razão, mas contém em si sua união. O estadp poético nos transporta através da loucura e da sabedoria, e para além delas”.
...”é que as palavras de amor são seguidas de silêncios de amor”.
...”deverá também haver prosa para que haja poesia.”
“O fim da poesia é o de nos colocar em estado poético.”
“Em resumo, a poesia é a estética, o amor, o gozo, o prazer, a participação e, no fundo, é a vida!”

Gostaram?
Então não deixem de ler.
Feliz Dia dos namorados

10 de junho de 2010

EDVARD MUNCH



  Edvard Munch nasceu em Löten, na Noruega, em 12 de dezembro de 1863, e estudou arte em Oslo. Começou a pintar em 1880, primeiramente retratos e depois uma série de quadros naturalistas que testemunham sua rejeição do impressionismo da época. É característico dessa fase o quadro "Criança doente" (1886).
     Apesar do escândalo causado pela exposição de suas obras em Oslo, Munch ganhou uma bolsa de estudos em 1889. Morou na França, na Alemanha e na Itália, e somente após 18 anos regressou à terra natal. Em Paris, fez contato com os pós-impressionistas, especialmente Toulouse-Lautrec e Gauguin, de quem recebeu reconhecida influência.

     Interessado também no realismo social de Ibsen, criou para o escritor os cenários e figurinos da peça Peer Gynt, montada em Paris em 1896. A atmosfera sombria, os nus e retratos espectrais de Munch inspiram-se em Ibsen, mas a partir de 1890 seu expressionismo adquiriu caráter simbolista, de teor quase histérico em "O vampiro", "A angústia" ou "O grito".

     Em Paris, pintou ainda "Frisa da vida", que considerou a síntese de sua obra. Em Berlim, entre 1892 e 1908, conheceu August Strindberg e influiu na evolução do expressionismo alemão.

     Em 1910, definitivamente de volta à Noruega, Munch renovou sua pintura com um estilo não menos vigoroso mas de cores claras, em que se abranda o espírito trágico das obras anteriores. São dessa fase os murais "O sol", "A história" e "Alma mater", que criou de 1910 a 1915 para a Universidade de Oslo.

     A maior parte de sua obra, inclusive admiráveis litografias e xilogravuras como "Moças na ponte" e "Noite branca" (1911), pode ser vista no museu de Oslo que recebeu seu nome. Edvard Munch morreu em Ekely, próximo a Oslo, em 23 de janeiro de 1944.




©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

6 de junho de 2010

Ballet Clássico



As origens do Ballet Clássico estão no Período Renascentista.
Nos seculos XV e XVI, a aristocrácia em Itália e França festejavam casamentos, celebrações de alianças politicas e de vitória em guerras ou união de terras, ou simplesmente para entreternimento das Casas Reais Européias e sua nobreza, grandiosas festas públicas.
Inicialmente, encontramos a nobreza italiana a receber seus convidados em ricas celebrações que poderiam durar dias. A dramatização dos movimentos, os temas desenvolvidos e a dança pantomimica demonstravam os primeiros passos de uma estrutura e na altura,os espectaculos destacavam tanto a dança,como a mimica, o canto, a música com os instrumentos e a poesia.
Era com estes espectáculos pomposos que eles divertiam-se com seus convidados.
O primeiro Ballet de Corte foi apresentado no casamento do Duque de Milão com Isabel de Argon, no ano de 1489, e os pares apresentaram-se graciosamente com pequenos e delicados passos dificultados pelo vestuário pesado e ornamentado da epóca.
Em 1533, Henrique II, futuro rei de França, casou-se com a aristocrata italiana, Catarina de Médicis e foi assim que o baletto da corte italiana desembarcou na corte francesa.
Artistas italianos especializados vieram para compor a festa e apresentaram luxuosos espectáculos que tinham cenários, artistas, coreografias e direcção artistica dando ao casamento, uma organização teatral.
Em 1581, a propria Catarina de Médicis, produziu em França com direcção artistica de Baldassarino de Belgiojoso ou Balthazar de Beaujoyeulx, nome adoptado em França, o ballet de corte, Ballet Comique de la Reine.
Apresentado em 15 de Outubro de 1581 no grande salão do Louvre, o bailado tinha como tema a Mitologia e baseava-se em Circe, uma feiticeira com poderes mágicos.
A dança alternava-se com o verso e com a musica e a estrutura de desenhos geometricos era seguida tendo a plateia a assistir ao espectaculo de um plano superior. O ballet teve duração de cinco horas e foi interpretado pelos nobres da corte e pela propria Rainha e damas de companhia.
Historicamente, Beaujoyeulx e seu bailado Ballet Comique de la Reine é reconhecido como o primeiro coreografo de Ballet e primeiro bailado com estrutura artistica devido ter havido um trabalho de composição de dança e canto com dramatização.
Houveram antes deste outros bailados e organizadores mas a historia para precisar qualquer acontecimento necessita de um ponto fixo no tempo e esta festa em especial para celebrar o casamento da irmã de Catarina de Médicis e devido a sua influencia foi considerada ponto de partida para o desenvolvimento do ballet.

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/arts/1653663-ballet-historia-da-dan%C3%A7a-classica/